A atriz global Deborah Secco está há quase 2 anos e meio enfrentando os tribunais para provar sua inocência diante da acusação de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. O juiz Alexandre de Carvalho Mesquita, da 3.ª Vara de Fazenda Pública, responsável pelo caso, enviou um ofício ao desembargador Luiz Felipe Francisco, da 8.ª Câmara Civil, consultando se deveria ou não liberar os bens da atriz, de seus irmãos Barbara e Ricardo, e de sua mãe Sílvia.

A confusão começou depois de o pai de Deborah, o engenheiro Ricardo Secco, ter sido apontado como o responsável por várias ONGs envolvidas em esquema que desviava verba pública para pessoas e empresas fantasmas. Uma delas seria a Luz Produções, que recebeu R$ 163.700 e que tem como dona de 99% das ações a atriz global. Também foram encontrados depósitos de R$ 77.191 e outro de R$ 81 mil na conta pessoal da musa.

De acordo com a defesa, os valores depositados são resultados de mesadas e pensões, além de um empréstimo. Enquanto a sua inocência não for ratificada pela Justiça, Deborah só pode movimentar a conta em que recebe o salário da TV Globo. Até lá, mais de R$ 960 mil e bens seguem bloqueados.

Fonte: Portogente