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deborahsecco

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07
Mar11

Deborah Secco encontra Raquel Pacheco em lançamento de filme

Deborah Secco Portugal
Raquel Pacheco e Deborah Secco no lançamento de 'Bruna Surfistinha' em São Paulo

Depois da pré-estreia no Rio de Janeiro, foi a vez de São Paulo receber Deborah Secco, Fabíula Nascimento e o elenco de 'Bruna Surfistinha', além de convidados.

 

Entre os famosos presentes, Luciana Mello, Caco Ciocler, Rafael Cortez, Theodoro Cochrane e o ex-BBB Dicesar, que estava entrevistando o elenco para o programa da apresentadora Eliana, no SBT.

Destaque também para o encontro de Raquel Pacheco, a ex-garota de programa conhecida como Bruna Surfistinha, e Deborah, que a interpreta nas telonas.

O primeiro longa-metragem do diretor Marcus Baldini estreia nos cinemas nacionais nesta sexta-feira (25) e tem ainda no elenco Drika Morais, no papel de uma cafetina, e Cássio Gabus Mendes, cliente que se apaixona pela prostituta. O filme promete ser uma das maiores bilheterias do cinema nacional.

 

Fonte: Cinema Terra

07
Mar11

'Bruna Surfistinha' alcança 1 milhão de espectadores; diretor comemora

Deborah Secco Portugal
'Bruna Surfistinha': mais de 1 milhão de espectadores em apenas dez dias; longa já é um dos dez mais vistos de 2011

Foram cinco anos de trabalho, muitos obstáculos e uma competição acirrada de diretores para adaptar a história da ex-prostituta Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha, para as telonas. Mas foi o estreante em longas de ficção, Marcus Baldini, que conseguiu o feito. Não só o de dirigir mas também o de atrair, em apenas dez dias, um público de 1 milhão de espectadores. Números raros para o cinema nacional, especialmente quando não estamos falando do gênero que ficou vulgarmente conhecido como favela movie, caso de Tropa de Elite ou Cidade de Deus, ou dos recém-lançados filmes de fé, representados por Nosso Lar e Chico Xavier, dois grandes sucessos de 2010.

 

Mas qual a receita para tamanho sucesso? Seria Deborah Secco, destaque na novela Insensato Coração e queridinha do público nacional? Ou mesmo Bruna Surfistinha, que controversa ou não, tornou seu livro de relatos O Doce Veneno do Escorpião, que dá base para o roteiro, em best-seller, desbancando a moral e provando que sim, uma prostituta, às vezes, pode se tornar uma heroína? Para Baldini, foi uma mistura desses dois elementos, embora o próprio trabalho na produção viesse em primeiro lugar.

"Acho que o valor midiático de ter uma estrela no elenco sem dúvida ajuda, mas há um trabalho em conjunto. Essas duas figuras são muito importantes no processo. Para mim, o sucesso se deve ao trabalho de interpretação, não só de Deborah, como de todos os profissionais envolvidos no longa, fora ou atrás das câmeras", disse o cineasta em entrevista por telefone ao Terra, em São Paulo.

Confira a entrevista na íntegra:

Com o sucesso de 'Bruna Surfistinha' nas salas nacionais, há algum plano para aumentar o número de cópias e fazer o filme alcançar outras cidades no Brasil?
Ainda não falamos sobre isso. O que queremos é reposicionar algumas cópias em lugares com maior demanda. A gente conseguiu alcançar esse número (de espectadores) mesmo com um número de cópias um pouco menos do que o da estreia. Em alguns lugares o filme deu espaço a outros, mas vamos tentar fazer com que ele volte a ser exibido. Mas a questão das cópias quem resolve mesmo é a Imagem (distribuidora).

'Bruna Surfistinha' é provavelmente o primeiro filme nacional que fez sucesso sem apelar para problemas políticos ou sociais (Tropa de Elite 2), à comédia caricata (Se Eu Fosse Você 2) ou à religiosidade (Chico Xavier). Você acha que ele pode inaugurar um novo tipo de narrativa no cinema nacional popular? Algo com uma originalidade que não era vista desde antes da retomada nos anos 1990?
A gente discutia muito para descobrir que filme usar como referência para o 'Bruna'. Ficávamos pensando como seria a repercussão do público, em quantas salas ele seria lançado. Só que a gente não achava nenhum outro comparativo, justamente pelo filme divergir das temáticas mais comuns. Nós mostramos a história de uma menina que tem momentos divertidos, mas outros muito dramáticos. Eu fico muito feliz com essa receptividade, até porque ele não lida com a coisa social política das drogas. Isso demonstra que o público começou a receber melhor o cinema brasileiro. 'Bruna Surfistinha' surge numa hora de amadurecimento desse mercado. Mercado esse que a gente consegue inovar sem nos prender a coisas que já foram feitas.

'Bruna Surfistinha' já começou a despertar interesse de outras pessoas que querem pegar carona neste sucesso. Em recente entrevista, Samantha Moraes, a aeromoça que o advogado João Correa de Moraes abandonou para ficar com Raquel Pacheco, disse que quer contar "sua versão da história" nas telas. Como você reage ao saber disso?
Eu não consigo julgar a ideia de alguém que quer fazer um filme. Muitas histórias, se feitas sob um olhar sensível e sincero, podem acabar se tornando filmes interessantes. Mas eu não vejo relação na história dela com a do meu filme. Até porque, a "versão dos fatos" dela é inexistente. Embora aborde este capítulo, 'Bruna Surfistinha' não entra no mérito de falar sobre a família deste cliente.

O filme está com uma classificação etária de 16 anos, algo que normalmente assusta as distribuidoras porque afasta o público adolescente. Você acha que se 'Bruna Surfistinha' talvez tivesse uma classificação mais aberta, como 12 ou 14 anos, essas bilheterias responderiam ainda melhor?
Antes de rodar, eu sempre disse que era o filme que ia dar a classificação indicativa, não o contrário. Eu não queria fazer nada que agredisse mais do que 'Bruna' já agride. Nossas cenas são perfeitamente coerentes e têm o impacto que eu queria que elas tivessem. Na minha visão leiga, 16 anos me parece a classificação perfeita. Não pensei nessa classificação e ninguém me pressionou em relação a isso.

Como vocês trataram a questão da pirataria? A distribuidora está conseguindo controlar os downloads ilegais e as vendas em camelôs?
Infelizmente isso é inevitável, acontece. E prejudica muito esse trabalho de cinco anos. No nosso caso, não sentimos nenhum impacto na bilheteria. Ela está melhor do que a gente esperava. Então, nossa relação com a pirataria ainda está amena. Honestamente, a gente não tem sentido muito.

O que vocês estão preparando para o DVD e o Blu-Ray? Quando ele sai?
Estamos planejando uma versão extendida que deve acontecer. Não sei para quando, mas queremos prolongar algumas cenas que ficaram de fora num material especial.

Sabemos que inicialmente você recusou Deborah Secco para o papel. E no fim acabou dando muito certo. Agora, a quem você credita esse sucesso? Deborah ou Bruna?
Para ser sincero, acho que ao filme. Acho que o valor midiático de ter uma estrela no elenco sem dúvida ajuda, mas há um trabalho em conjunto. A somatória dessas duas figuras são muito importantes no processo. Mas para mim, o sucesso se deve ao trabalho de interpretação, não só de Deborah, como de todos os profissionais envolvidos no longa, fora ou atrás das câmeras.

E a comemoração?
Vamos comemorar sim com o pessoal do filme. Acho que vamos fazer um jantar ou uma festinha. Só estou esperando o pessoal voltar do Carnaval para fazer algo na quinta ou na sexta à noite.

 

Fonte: Cinema Terra

07
Mar11

'Bruna Surfistinha é a personagem da minha vida', diz Deborah Secco

Deborah Secco Portugal

Longa-metragem chega aos cinemas nesta sexta-feira (25).
'Precisei convencer as pessoas de que não era pornografia', conta diretor.

 

Deborah Secco e Marcos Baldini (Foto: Roberto Filho/AgNews)
Deborah Secco ao lado do diretor Marcus Baldini na 
première de 'Bruna Surfistinha', que aconteceu na
noite de segunda (21)
 
Depois de dois anos de elaboração de roteiro mais dois anos de produção, o público brasileiro finalmente está perto de conferir o filme "Bruna Surfistinha", que chega aos cinemas com 400 cópias na próxima sexta-feira (25).

"Bruna Surfistinha é a personagem da minha vida", diz a atriz Deborah Secco, que protagoniza a adaptação do livro "O doce veneno do escorpião", memórias da ex-prostituta Raquel Pacheco. "Nunca tinha me entregado dessa forma tão intensa a um trabalho, tive que reaprender a atuar, me zerei, comecei tudo de novo, virei uma nova Deborah atriz", afirma em entrevista ao G1.

Deborah Secco conta que se interessou pela personagem de primeira, mas que teve de batalhar para conquistar seu posto como a Surfistinha dos cinemas, já que o diretor, Marcus Baldini, inicialmente não a queria no papel. "Ele achava que era uma escolha óbvia, midiática", lembra. "Ela já tinha feito vários papéis sensuais em novelas, mas eu queria alguém diferente, queria mostrar o meu olhar sobre a história", argumenta Baldini. "Foi uma produção complicada, porque precisei convencer as pessoas de que não era pornografia", diz o cineasta.

 

 Cenas de sexo e drogas
Mas Deborah Secco insistiu e acabou conseguindo o papel. "Queria mostrar coisas que ainda não mostrei", afirma. "Por mais que existissem cenas picantes, eu via que ali tinha uma dramaturgia forte e isso me atraía", completa a atriz, que diz não se ver como uma mulher sensual. "Meu traço marcante não é ser sexy, sou mais meiga, doce."

Durante as fimagens, que duraram nove semanas, o mais complicado para Deborah Secco foram as cenas de uso de drogas, mais até do que os momentos picantes. "Sexo a gente sabe como funciona, já cocaína eu nunca tinha visto, não sabia nem o básico", lembra a atriz, que conversou com médicos e ex-usuários ao compor a personagem. Já as cenas de nudez não a preocuparam: "Isso para mim era desimportante, tinha muita certeza do bom gosto do Baldini".

 

Durante a preparação para o filme, a atriz conta que optou por não ter conhecer a verdadeira Bruna Surfistinha, a ex-garota de programa Raquel Pacheco, e nem mesmo ter contato com seu livro ou seu blog. "O grande barato do ator é construir a personagem, não queria ter tudo pronto", diz Deborah, que afirma se identificar com algumas características de Bruna Surfistinha. "Assim como ela, nunca fui a garota mais popular do colégio, embora ninguém acredite", diz rindo.

 

Fonte: G1

07
Mar11

Deborah Secco lança filme em São Paulo

Deborah Secco Portugal

Elenco de "Bruna Surfistinha" se reuniu nesta terça-feira (21) no Shopping Morumbi, para coletiva de imprensa

Orlando Oliveira / Agnews
Deborah Secco lança "Bruna Surfistinha" em São Paulo


Deborah Secco lançou na tarde desta terça-feira (21), o longa "Bruna Surfistinha", no Cine TAM, no Shopping Morumbi, em São Paulo.

A atriz conceceu entrevista coletiva para os jornalistas que estavam no local, acompanhada de algumas pessoas do elenco como Cássio Gabus Mendes, e o diretor, Marcus Baldini

Na noite de segunda-feira (21), Deborah lançou o filme no Cine Odeon, no Rio de Janeiro, com direito a tapete vermelho e presença de vários famosos como Selton Mello e Gabriel Braga Nunes.

Orlando Oliveira / Agnews

Deborah Secco e Cássio Gabus Mendes atendem a imprensa

 

Orlando Oliveira / Agnews
Deborah posa com o elenco do filme e o diretor, Marcus Baldini (à sua esquerda)

 

Orlando Oliveira / Agnews
A atriz chega para a coletiva de imprensa
 
Fonte: Quem
07
Mar11

Bruna Surfistinha | Crítica

Deborah Secco Portugal

O corpo em evidência de Deborah Secco e a vitimização de Raquel Pacheco

 

Deborah Secco não é Natalie Portman, mas a performance da protagonista de Bruna Surfistinha parte do mesmo princípio expressionista da interpretação da atriz em Cisne Negro. Ambas atuam no limite da caricatura para demarcar, sem deixar dúvidas, a transformação física das suas personagens - mutações que têm o sexo como catalisador.

No longa que adapta livremente o best-seller O Doce Veneno do Escorpião - a história da prostituta que, assim como a britânica Belle de Jour um ano antes, decidiu usar a partir de 2004 um blog para narrar o seu dia a dia de trabalho - Raquel Pacheco se transforma rapidamente em Bruna Surfistinha. No livro, o passado de adolescente e o presente de prostituta se intercalam; já no filme, os dias de Raquel que antecedem a decisão de fugir da casa dos pais são postos em segundo plano.

 

bruna surfistinha

 

bruna surfistinha

 

Deborah surge primeiro como Raquel, a adolescente tímida, desajeitada, de moletons folgados, com o cabelo cobrindo o rosto, quase uma ogra. Meses depois, já sob o nome de guerra, quando começa a ganhar fama entre os clientes do privê onde ela trabalha, a câmera do diretor Marcus Baldini trabalha com um contraluz leitoso para banhar o desabrochar da mulher. Deborah corrige a postura, sorri, usa os últimos traços de timidez de Raquel para compor a persona lolita, mas de criança já não tem mais nada.

Outras transformações virão, e acompanhar como Deborah reage a elas é o foco da atenção do diretor. Muita gente já diz que é um filme que não tem medo de nudez, do impacto etc. Estranho seria se fosse recatado. Se o interesse maior de Baldini é pelos corpos, então desnudá-los é a única opção. E Bruna Surfistinha tem um desfile deles: baixos, altos, gordos, magros, de frente, de costas, de perfil - todos sempre colocados à comparação com o corpo de Deborah Secco.

Mulher-objeto

Inicialmente, a exposição do corpo da atriz é uma provocação ao espectador, o "voyeur" que ela encara nos olhos durante um close-up, na cena do primeiro programa de Bruna. Aos poucos, porém, essa opção por ficar na superfície do problema, de se concentrar no arco da mulher-objeto (cujo clímax não seria outro senão o esgotamento do corpo), vai minando o potencial do filme, especialmente se comparado com o livro.

Em nome de uma simplificação, os roteiristas José de Carvalho, Homero Olivetto e Antônia Pellegrino criam uma Raquel menos complexa que aquela do diário. Em O Doce Veneno do Escorpião conhecemos uma adolescente bem nascida e cleptomaníaca, que usa roupas da moda e parece tratar o sexo como rebeldia, masturbando garotos na balada. No filme, nas poucas cenas do "passado", Raquel tem dinheiro negado pelo pai, não sai à noite e, quando rouba, o roteiro a perdoa: é por questão de vingança e não compulsão.

A vitimização da personagem se estende às cenas no presente. No livro, Raquel rouba um colar da mãe e vende para "comprar coisas". No filme, embora Bruna tenha tirado o colar da mãe, quem revende é outra prostituta. Outro exemplo: no livro, Bruna dá a entender que deixou o privê onde convivia com outras garotas de programa porque quis; no filme, ela sai martirizada, expulsa por assumir uma culpa que não teve.

Ao retratar Raquel Pacheco como a garota oprimida que venceu na vida com um golpe de marketing, o blog (que no livro ela diz ter criado para desabafar em um momento de solidão), o filme acredita valorizar a independência dela como mulher e como profissional. Na verdade, acaba reforçando uma imagem de fragilidade e frivolidade que tem, ironicamente, muito de machista.

 

Brasil , 2010 - 109 minutos
Drama

Direção:
Marcus Baldini

Roteiro:
José de Carvalho, Homero Olivetto, Antônia Pellegrino

Elenco:
Deborah Secco, Cássio Gabus Mendes, Drica Moraes, Guta Ruiz, Fabiula Nascimento, Cristina Lago

2 ovos

Em cartaz

Fonte: Omelete

07
Mar11

Crítica│ Bruna Surfistinha (blog Poses e Neuroses)

Deborah Secco Portugal

 

Bruna Surfistinha (de Marcus Baldini. Idem, Brasil, 2011) Com Deborah Secco, Cassio Gabus Mendes, Drica Moraes, Fabíula Nascimento, Cris Lago, Erika Puga. Cotação: ***½
 
Uma das coisas que um cinéfilo que se preze não deveria ter é o tal preconceito que muitos possuem. Muitas vezes surge naturalmente, fazendo com que muitos acabem criticando determinadas obras sem nem ao menos terem as visto. Os alvos são quase sempre os filmes nacionais direcionados ao grande público, e por um motivo (dentre outros) até coerente: o tratamento novelístico. Mas "Bruna Surfistinha" além de surpreender por não se render a esse aspecto, ainda conta com um elenco fabuloso, com destaque à estrela Deborah Secco que já desponta um marco na sua carreira com esse filme.
 

 

Baseado livremente no best-seller nacional “O Doce Veneno do Escorpião”, "Bruna Surfistinha" retrata a ascensão midiática de Raquel Pacheco (Secco), antes uma garota da classe média alta paulista, estudante de um famoso colégio nobre de São Paulo, que decide fugir da casa dos pais para seguir a vida de garota de programa no privê de uma cafetina exploradora (Moraes). Convivendo com outras prostitutas, ela percebe que seu “talento” natural está muito além do pouco cobrado por ela naquele ambiente. Em companhia de boas e más companhias e um empreendedorismo peculiar, ela decide trabalhar por conta e narrar sua vida em um blog que a tornou a garota de programa mais famosa do Brasil.
 
A vida de uma profissional de sexo por si só já detém a curiosidade de muita gente. Seu sucesso na internet e nas páginas de seu livro demonstra que a vida de Raquel, de maneira geral, não é diferente. Apesar de se tratar de uma prostituta por opção e começar a aflorar sua sexualidade de maneira gradual, sua história se torna um lugar comum quando defende que a vida “fácil” (de fácil não tem quase nada) é um poço que algumas mulheres caem e precisam ser regatadas um dia por um “príncipe” que vai tirá-la dali. E mais, a revolta da jovem Raquel nunca é explicitamente justificada, deixando a entender de maneira superficial que por ser uma filha adotada e sua família não dialogar muito é um indício de algo que ela precisa se libertar (?).
Mesmo com uma história tão batida e cheia de armadilhas, "Bruna Surfistinha" é bem empolgante na maior parte do tempo. O mérito? Os profissionais que trabalharam no filme, claro.
 
O diretor estreante Marcus Baldini demonstra uma incrível capacidade de entusiasmar com ótimas tomadas. Um exemplo é a forma até mesmo divertida que ele mostra o crescimento de Bruna no privê, com inúmeras passagens de clientes no ambiente de trabalho dela: um quarto pequeno e um colchão com lençóis que poucas vezes são trocados entre um programa e outro. E ao apresentar o crescimento meteórico dela no mundo virtual, o trabalho gráfico é muito bem desempenhado.
 
O elenco é uma pérola. Além das presenças marcantes de Drica Moraes (sempre ótima) e Fabíula Nascimento (presente nas cenas mais divertidas), "Bruna Surfistinha" é a grande prova de fogo para Deborah Secco. Mais do que estar em plena forma (sua escalação foi discutível, porque convenhamos, a verdadeira Raquel Pacheco de bonita tem BEM pouco), Deborah está completamente liberta de sua canastrice noveleira, sendo capaz de dar veracidade interpretando em um curto espaço de tempo uma colegial tímida e revoltada, passando por uma ninfeta sedutora até uma mulher realizada para cair no drama das drogas. E suas cenas de nudez e de sexo com os piores tipos masculinos – e é cada tipo! – nunca são forçadas e apelativas, embora tenha um teor sexual bem alto. É MUITO sexo.
 
Infelizmente, o trabalho destacável dessa equipe vai pelo ralo por conta de um roteiro frágil que vemos desmoronar aos poucos diante de nós. É como um castelo de cartas: ficamos impressionados com o feito no início, mas sabemos que basta uma pisada em falso e tudo vai abaixo. E isso acontece impiedosamente no terceiro ato, quando adentra no drama maior de Bruna, com tomadas de causar vergonha alheia. Fora alguns acontecimentos que se tornaram irrelevantes na tela, como o fato do ex-cliente e atual marido de Raquel ser casado quando a conhece e as peripécias dela em produções pornográficas, além de ignorar quase completamente sua família depois que ela sai de casa.
 
Mas no geral, "Bruna Surfistinha" diverte, tem bons momentos e não se atém no tratamento Globo de Produção no cinema. No máximo uma grata surpresa.
 
Fonte: Poses e Neuroses
03
Fev11

Veja cinco cartazes do filme Bruna Surfistinha, com Deborah Secco

Deborah Secco Portugal

Filme chega aos cinemas em 25 de Fevereiro

 

Estrelado por Deborah Secco, o filme brasileiro “Bruna Sufistinha” ganhou cinco novos cartazes:

Na história, Raquel (Secco) é uma menina da classe média paulistana que estuda em um colégio tradicional e um dia toma uma decisão surpreendente: vai ser garota de programa. Raquel se torna Bruna Surfistinha que ganha destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas em seu blog. Completam o elenco principal Cássio Gabus Mendes (Chico Xavier), Drica Moraes (Os Normais 2), Cristina Lago (Olhos Azuis) e Fabiula Nascimento (Estômago).

Dirigido por Marcus Baldini e produzido pela TvZero, Bruna Surfistinha é uma adaptação livre do best-seller O Doce Veneno do Escorpião que vendeu cerca de 300 mil cópias no Brasil.

A estreia será no dia 25 de Fevereiro.

 

Fonte: Cinemacomrapadura

13
Jan11

VIDEO: Deborah Secco fala sobre o filme Bruna Surfistinha

Deborah Secco Portugal

Apresentação do filme Bruna Surfistinha onde Deborah Secco interpreta uma garota de programa. Filme baseado na história real da ex-prostituta Raquel Pacheco

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