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deborahsecco

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23
Out13

Confira treino e dieta de Deborah Secco: atriz malha 5 x por semana e come bem

Deborah Secco Portugal

Deborah Secco segue com disciplina dieta e rotina de exercícios

 

 

Deborah Secco passou uma temporada em um SPA, no Paraná, para enxugar quilinhos extras, imperceptíveis para quem olha o corpo esguio da atriz. Mas engana-se quem pensa que ela só cuida da forma quando sente que engordou. "Deborah é muito crítica em relação ao corpo. Estar bem para ela é estar magra, sem perder o tônus muscular", entrega Rafael Lund, seu personal trainer, em conversa com o Purepeople.

 

Mas para ficar de bem com a balança e com tudo no lugar, como ela gosta, a atriz pega pesado na malhação. "Ela vem para a academia de segunda a sexta-feira e às vezes até aos sábados", garante Rafael. Neste fim de semana ela foi flagrada caminhando na orla da Barra, no Rio, no Dia das Crianças. Em seu Instagram, a atriz chegou a comemorar o final das férias - ela fez uma viagem com a mãe para os Estados Unidos. "Treinando! Eu voltei!!!", escreveu.

Para Deborah não perder o foco e a motivação, o segredo do personal é variar os exercícios. "Duas a três vezes por semana, Deborah malha pernas e membros inferiores, além de praticar exercícios aeróbicos para queimar calorias. Nos outros dias, braços e membros superiores, além de atividades como lutas, treinos na praia e funcionais", explica.

Rafael Lund conta ainda que Deborah gosta de desafios e de superar seus limites. Por isso, exercícios bem puxados e até inusitados são bem-vindos. "Não é comum fazer abdominais de cabeça para baixo. Mas para a Deborah é. O importante para motivá-la é não cair na rotina".

E para tanto esforço físico é preciso que Deborah esteja bem e corretamente alimentada. Neste momento a atriz conta com a ajuda da nutricionista Marcella Amar que, assim como Rafael Lund, trabalha em conjunto com a médica ortomolecular Heloisa Rocha.

Marcella conta que Deborah faz cinco refeições ao dia. Passar fome, definitivamente, não está no cardápio da atriz. Logo pela manhã, duas torradas de pão integral sem casca com duas colheres de sobremesa de queijo cottage e uma porção de fruta - meio mamão papaia, uma pera ou 8 morangos, compõem um café-da-manhã reforçado.

Logo após a academia, Deborah precisa repor as energias. Para isso, água de coco com uma colher dosadora de whey protein, além de uma fruta. Nos dias de folga da malhação, Deborah substitui essa refeição por uma barrinha de cereais sem glúten.

O almoço da atriz também é caprichado. Três colheres de sopa de arroz com uma concha de caldo de feijão, dois quadradinhos de kibe de bandeja e couve mineira refogada à vontade. No lanche da tarde, sanduíche de pão integral sem casca com queijo cottage.

O jantar é mais leve, com direito a um prato de folhas variadas, além de pepino, palmito e abobrinha, com apenas uma colher de azeite para temperar. Para acompanhar, uma fatia de quiche de queijo minas.

Mas apesar de toda a dedicação com a beleza, Deborah Secco ainda não encontrou seu grande amor. Em setembro, a atriz engatou um romance com o engenheiro Rogerio Chor. Pouco tempo depois, ele reatou com a ex-mulher e Deborah ficou solteira novamente.

O ex-namorado de Deborah, Allyson Castro, negou que eles tivessem voltando a se encontrar. "Isso nunca aconteceu e está muito longe mesmo de acontecer. Não existe nada entre a gente", contou em conversa com o Purepeople.

 

Segundo o personal Rafael Lund, Deborah Secco gosta de treinos variados e intensos. 'O corpo dela é muito acostumado aos exercícios, então de vez em quando tenho que pegar pesado'

 

Lutas, exercícios funcionais e na praia também fazem parte da rotina de treinamento de Deborah Secco

 

Deborah Secco também faz tratamentos estéticos na clínica da médica ortomolecular Heloísa Rocha

 

Deborah Secco não descuida de sua forma física. Em conversa com o Purepeople, o personal trainer da atriz revelou: 'Ela é muito crítica em relação ao corpo. Estar bem para ela é estar magra, sem perder o tônus muscular'

 

Mesmo o corpo esguio, Deborah Secco não descuida da alimentação. O cardápio, seguido à risca, é preparado pela nutricionista Marcella Amar

 

Deborah Secco exibiu boa forma em caminhada na praia neste sábado, 12 de outubro de 2013

 

Admirada por sua beleza, Deborah é 'crítica com o próprio corpo'

Fonte: Purepeople

08
Mar11

Sétima Arte: Bruna Surfistinha - Ousadia na medida

Deborah Secco Portugal

 

A imagem vem de uma webcam, com a baixa qualidade habitual. O nick atende pelo sugestivo nome de Raquel Sensual. Uma adolescente vestindo apenas uma camisa larga começa a se exibir, dando a entender que fará um striptease. Assim como aquele que está do outro lado da webcam, o espectador é colocado na posição de voyeur. Pode apenas acompanhar e, talvez, apreciar o breve show da ainda Raquel, sem jamais tocá-la. Assim começa Bruna Surfistinha, brincando com quem está na sala de cinema. Um pequeno aperitivo sobre um dos temas mais importantes e explosivos do filme: a sedução.

Sedução que escancara de vez quando Raquel ruma para um privê e deixa a vida de garota comportada. Vira prostituta, em um misto de busca pela atenção e vontade de ser independente. O filme evita julgar tal ato para se concentrar apenas na história de como a garota tímida e de franjinha se transformou na mais desejada do local em que trabalha. Uma mudança paulatina, que pode ser notada pelos trejeitos e pela segurança adquirida, aos poucos, pela ainda iniciante Bruna. A cada programa feito, mais acostumada ficava. E gostava. Item importante para seu bom desempenho na cama, refletido na procura cada vez maior de clientes. "Sou a melhor coisa do dia para eles", Bruna diz.

O sucesso, é claro, abre portas. Para o bem e para o mal. Por um lado, permite que Bruna alugue um apartamento luxuoso e abra seu próprio negócio. Por outro, as amizades por interesse surgem e o vício por cocaína aumenta. É quando Bruna Surfistinha se estabelece de vez, através do blog que a leva ao estrelato. Curioso notar que, à medida que a fama bate à sua porta, Bruna torna-se mais vulgar. O sexo e seus clientes sempre estiveram em primeiro plano, mas de uma forma, pode-se dizer, cuidadosa. A auto-estima adquirida e o culto à celebridade fazem com que deixe isto de lado, assumindo de vez a pose de mulher fatal e dona do próprio nariz. Bruna pode tudo, ela acredita. E paga o preço por isto.

A vida de uma garota de programa jamais é leve, sob vários ângulos. Desde o óbvio fato de ter relações sexuais por dinheiro até a solidão gerada por isto, seja afetiva ou por uma simples companhia verdadeira. Violência, desprezo, mulher objeto, drogas.... tudo isto faz parte de seu dia a dia. Um grande mérito de Bruna Surfistinha é não renegar nem amenizar este lado. Também por isso, trata-se de um filme duro. A cena do primeiro programa de Bruna, por exemplo, é de uma dor impactante, pelo lado emocional que carrega. Há outras no decorrer do filme, assim como momentos de descontração. A cena da blitz policial, por exemplo, é impagável. Nem tudo na vida é dureza, há também momentos de alegria. Mesmo sob a ótica muito particular da protagonista.

Diante de tal realidade, é óbvio que Bruna Surfistinha traz muito sexo para as telas. Entretanto, é importante dizer que, apesar de ser ousado, o filme jamais é explícito. Não há cenas de nudez frontal, mas há uma grande variedade de situações sexuais, inclusive envolvendo taras e fantasias bizarras. Uma atitude necessária, devido ao ambiente retratado. Fosse mais puritano e não seria um filme fiel ao espírito da verdadeira Bruna Surfistinha.

Com uma ótima atuação de Drica Moraes e um desempenho competente de Deborah Secco, que apenas não convence nas cenas pré-garota de programa - fica nítida a diferença de idade diante de seus colegas de colégio -, Bruna Surfistinha surpreende. Surpreende por trazer um retrato fiel e ao mesmo tempo atraente sobre a vida de uma prostituta que foi do céu ao inferno, graças às decisões que tomou. Poderia ter caído na armadilha de explorar apenas o sexo, mas este surge não como ponto principal da história mas um importante elemento que a compõe. Mérito para o diretor Marcus Baldini, que brilha também nas boas sacadas visuais usadas para integrar itens do blog ao ambiente de Bruna. Bem atuado e bem dirigido, Bruna Surfistinha é um programa que vale a pena.  

 

Fonte: Adoro Cinema

08
Mar11

"Era a garota estranha do colégio", diz Deborah Secco

Deborah Secco Portugal

Atriz protagonista de Bruna Surfistinha fala sobre o filme, que estreia nesta sexta-feira (18)


23022011  diz Deborah Secco.jpg
O diretor Marcus Baldini e Deborah Secco, durante entrevista coletiva nesta terça-feira (22), em São Paulo

 

O mais novo candidato a recordista das bilheterias do cinema nacional, Bruna Surfistinha, chega aos cinemas do país nesta sexta-feira (25) com Deborah Secco no papel de Raquel Pacheco, uma menina da classe média alta paulistana que sai de casa para se tornar garota de programa e ficou conhecida em todo o país pelo codinome que intitula o filme.

Em entrevista coletiva realizada na tarde desta terça-feira (22), em São Paulo, a atriz, que atualmente estrela a novela Insensato Coração (Globo), falou à imprensa, ao lado do diretor Marcus Baldini e colegas de elenco, sobre seu trabalho no longa-metragem.


Famosa por suas personagens sensuais na televisão, Deborah foi logo de cara citada pela produção da obra como um nome forte para viver Raquel/Bruna, mas o caminho para a musa conseguir, de fato, seu lugar no elenco não foi assim tão fácil. Baldini queria uma atriz menos conhecida do que ela para o papel.


- Eu tinha uma certa resistência porque a Deborah é uma atriz muito famosa  por sua sensualidade. E, para mim, a personagem tem uma sensualidade quase que desajeitada. Ela é uma menina tímida, que parece fazer isso só para conseguir aceitação.


Deborah, então, provou ao cineasta que era a pessoa ideal para o filme.


- Quando soube da oposição que o Baldini tinha ao meu nome, pensei: "eu quero trabalhar com um cara que queira a Deborah atriz".



Bruna Surfistinha é corajoso e não poupa os espectadores ao mostrar as experiências sexuais que Raquel passou na vida real e ralatou no livro O Doce Veneno do Escorpião, de 2005, que serviu de inspiração para Marcus Baldini criar o filme. Para essas passagens específicas, Deborah Secco não teve medo de mostrar seu corpo e afirmou que criou personagens bem diferentes dela.


- Eu construí a Raquel e a Bruna bem diferentes de mim.Não li o livro e não usei nada da minha real sensualidade. Não tive muitos problemas em fazer essas cenas [de sexo]. Cada uma delas teve a sua importância para a história. A minha maior preocupação era para que o filme não parecesse uma apologia à prostituição, porque esse universo é real. Não precisa existir um tabu desse tamanho em torno do assunto, já que se trata da profissão mais antiga do mundo. 

 

Mas será que Deborah não se parece em nada com a Raquel/Bruna do filme? A atriz confessa.

 

- Eu também não fui a garota mais popular do colégio. Eu era a garota estranha do colégio. E é isso que eu mais me identifico com a Raquel.

 

Além de Deborah, o filme conta com  as participações de Cássio Gabus Mendes, Drica Moraes, Fabíula Nascimento, Cristina Lago e Guta Ruiz.

 

Bruna Surfistinha será exibido em mais de 350 salas do país.

 


Fonte: jornalfloripa

08
Mar11

"Bruna Surfistinha" abusa de cenas fortes e traz pouca profundidade à personagem

Deborah Secco Portugal

Longa-metragem narra as aventuras e desventuras de garota de programa que se tornou símbolo sexual

Um dos filmes brasileiros mais comentados do ano: “Bruna Surfistinha", chega às telonas. Por sinal, com aprovação da verdadeira Surfistinha, Raquel Pacheco. Com cenas rodadas em Paulínia e Campinas, o longa fez pré-estreia no Theatro Municipal na noite de quinta-feira (24). Chega nesta sexta-feira (25) em 350 salas em todo o País.

A história é polêmica. Isso desde que surgiram as primeiras ideias da adaptação, afinal, não é tão fácil transportar as palavras da biografia de Bruna Surfistinha para as telas de cinema. Até porque, a prostituta ficou famosa por relatar seu dia-a-dia em blog e posteriormente contar sua vida no livro “O doce veneno do escorpião – Diário de uma garota de programa”. Portanto, pode-se pecar com erotismo gratuito. O diretor estreante Marcus Baldini procurou se afastar de tal facilidade.

Com patrocínio do Polo Cinematográfico de Paulínia, alguns pontos da cidade foram escolhidos para serem cenários do filme, como o Hospital Municipal, um posto de gasolina, uma academia e uma pousada. Em Campinas, a Unicamp, um apartamento no bairro do Cambuí e hotel da cidade também foram escolhidos como set.

As primeiras cenas do filme retratam a menina de classe média saindo de casa, dando às costas à vida como Raquel Pacheco e iniciando a caminhada para se tornar Bruna Surfistinha. A partir de flashbacks, o espectador tem acesso ao passado da garota, a falta de comunicação com os pais adotivos e os problemas na escola, fatos que a impulsionaram na decisão de se tornar garota de programa.

Raquel começa a trabalhar no Privê de Larissa (Drica Moraes), onde conhece outras prostitutas e inicia sua vida como garota de programa. De deslocada, como era no período de estudante, a jovem passa a ser a mais requisitada pelos clientes.

Baldini disse que teve dificuldades para provar que a produção não se tratava um filme pornográfico. De fato, apesar de estar repleto de cenas de sexo, não chega a ser vulgar. Soma-se a isso, o teor da construção das cenas erótica, frequentemente pintadas em tom forte; jamais glamourizando ou sensualizando a atividade de Bruna.

Aos 31 anos e em ótima forma, Deborah Secco convence como colegial. Recentemente, ela declarou que este é o papel de sua vida e parece mesmo se empenhar na interpretação, mas falta profundidade do roteiro com relação à personagem. Isso dificulta seu trabalho como atriz. Por exemplo, há apenas poucos momentos nos quais se pode perceber a necessidade da garota de receber atenção, o cerne da da narrativa proposto pelo diretor.  

 

 

 

 



O filme não questiona o problema da prostituição, nem mesmo quando mostra as outras garotas de programa, que claramente enfrentam a situação por dificuldades financeiras. O longa só mostra que a vida de Bruna se despencando, quando revive a entrada de Surfistinha nas drogas ou a falta de dinheiro.

No entanto, o maior defeito do filme é focar quase por exclusivo no dia-a-dia de Bruna, em detrimento de sua própria personalidade, seus sonhos, seus medos e frustrações. Como foi dito, a verdadeira Raquel aprovou o filme. E essa é a impressão deixada: de que o filme foi feito para agradá-la. Antes da sessão, o diretor declarou que o filme é o seu próprio olhar sobre a personagem que viu no livro. Talvez este seja o problema: a falta de ousadia de deixar um pouco de lado as declarações escritas no livro, em que se referem ao lado pitoresco da profissão; e se concentrar com entusiasmo na própria essência de Bruna Surfistinha.

 

Fonte: Eptv

07
Mar11

'Bruna Surfistinha é a personagem da minha vida', diz Deborah Secco

Deborah Secco Portugal

Longa-metragem chega aos cinemas nesta sexta-feira (25).
'Precisei convencer as pessoas de que não era pornografia', conta diretor.

 

Deborah Secco e Marcos Baldini (Foto: Roberto Filho/AgNews)
Deborah Secco ao lado do diretor Marcus Baldini na 
première de 'Bruna Surfistinha', que aconteceu na
noite de segunda (21)
 
Depois de dois anos de elaboração de roteiro mais dois anos de produção, o público brasileiro finalmente está perto de conferir o filme "Bruna Surfistinha", que chega aos cinemas com 400 cópias na próxima sexta-feira (25).

"Bruna Surfistinha é a personagem da minha vida", diz a atriz Deborah Secco, que protagoniza a adaptação do livro "O doce veneno do escorpião", memórias da ex-prostituta Raquel Pacheco. "Nunca tinha me entregado dessa forma tão intensa a um trabalho, tive que reaprender a atuar, me zerei, comecei tudo de novo, virei uma nova Deborah atriz", afirma em entrevista ao G1.

Deborah Secco conta que se interessou pela personagem de primeira, mas que teve de batalhar para conquistar seu posto como a Surfistinha dos cinemas, já que o diretor, Marcus Baldini, inicialmente não a queria no papel. "Ele achava que era uma escolha óbvia, midiática", lembra. "Ela já tinha feito vários papéis sensuais em novelas, mas eu queria alguém diferente, queria mostrar o meu olhar sobre a história", argumenta Baldini. "Foi uma produção complicada, porque precisei convencer as pessoas de que não era pornografia", diz o cineasta.

 

 Cenas de sexo e drogas
Mas Deborah Secco insistiu e acabou conseguindo o papel. "Queria mostrar coisas que ainda não mostrei", afirma. "Por mais que existissem cenas picantes, eu via que ali tinha uma dramaturgia forte e isso me atraía", completa a atriz, que diz não se ver como uma mulher sensual. "Meu traço marcante não é ser sexy, sou mais meiga, doce."

Durante as fimagens, que duraram nove semanas, o mais complicado para Deborah Secco foram as cenas de uso de drogas, mais até do que os momentos picantes. "Sexo a gente sabe como funciona, já cocaína eu nunca tinha visto, não sabia nem o básico", lembra a atriz, que conversou com médicos e ex-usuários ao compor a personagem. Já as cenas de nudez não a preocuparam: "Isso para mim era desimportante, tinha muita certeza do bom gosto do Baldini".

 

Durante a preparação para o filme, a atriz conta que optou por não ter conhecer a verdadeira Bruna Surfistinha, a ex-garota de programa Raquel Pacheco, e nem mesmo ter contato com seu livro ou seu blog. "O grande barato do ator é construir a personagem, não queria ter tudo pronto", diz Deborah, que afirma se identificar com algumas características de Bruna Surfistinha. "Assim como ela, nunca fui a garota mais popular do colégio, embora ninguém acredite", diz rindo.

 

Fonte: G1

07
Mar11

Deborah Secco lança filme em São Paulo

Deborah Secco Portugal

Elenco de "Bruna Surfistinha" se reuniu nesta terça-feira (21) no Shopping Morumbi, para coletiva de imprensa

Orlando Oliveira / Agnews
Deborah Secco lança "Bruna Surfistinha" em São Paulo


Deborah Secco lançou na tarde desta terça-feira (21), o longa "Bruna Surfistinha", no Cine TAM, no Shopping Morumbi, em São Paulo.

A atriz conceceu entrevista coletiva para os jornalistas que estavam no local, acompanhada de algumas pessoas do elenco como Cássio Gabus Mendes, e o diretor, Marcus Baldini

Na noite de segunda-feira (21), Deborah lançou o filme no Cine Odeon, no Rio de Janeiro, com direito a tapete vermelho e presença de vários famosos como Selton Mello e Gabriel Braga Nunes.

Orlando Oliveira / Agnews

Deborah Secco e Cássio Gabus Mendes atendem a imprensa

 

Orlando Oliveira / Agnews
Deborah posa com o elenco do filme e o diretor, Marcus Baldini (à sua esquerda)

 

Orlando Oliveira / Agnews
A atriz chega para a coletiva de imprensa
 
Fonte: Quem
07
Mar11

Bruna Surfistinha | Crítica

Deborah Secco Portugal

O corpo em evidência de Deborah Secco e a vitimização de Raquel Pacheco

 

Deborah Secco não é Natalie Portman, mas a performance da protagonista de Bruna Surfistinha parte do mesmo princípio expressionista da interpretação da atriz em Cisne Negro. Ambas atuam no limite da caricatura para demarcar, sem deixar dúvidas, a transformação física das suas personagens - mutações que têm o sexo como catalisador.

No longa que adapta livremente o best-seller O Doce Veneno do Escorpião - a história da prostituta que, assim como a britânica Belle de Jour um ano antes, decidiu usar a partir de 2004 um blog para narrar o seu dia a dia de trabalho - Raquel Pacheco se transforma rapidamente em Bruna Surfistinha. No livro, o passado de adolescente e o presente de prostituta se intercalam; já no filme, os dias de Raquel que antecedem a decisão de fugir da casa dos pais são postos em segundo plano.

 

bruna surfistinha

 

bruna surfistinha

 

Deborah surge primeiro como Raquel, a adolescente tímida, desajeitada, de moletons folgados, com o cabelo cobrindo o rosto, quase uma ogra. Meses depois, já sob o nome de guerra, quando começa a ganhar fama entre os clientes do privê onde ela trabalha, a câmera do diretor Marcus Baldini trabalha com um contraluz leitoso para banhar o desabrochar da mulher. Deborah corrige a postura, sorri, usa os últimos traços de timidez de Raquel para compor a persona lolita, mas de criança já não tem mais nada.

Outras transformações virão, e acompanhar como Deborah reage a elas é o foco da atenção do diretor. Muita gente já diz que é um filme que não tem medo de nudez, do impacto etc. Estranho seria se fosse recatado. Se o interesse maior de Baldini é pelos corpos, então desnudá-los é a única opção. E Bruna Surfistinha tem um desfile deles: baixos, altos, gordos, magros, de frente, de costas, de perfil - todos sempre colocados à comparação com o corpo de Deborah Secco.

Mulher-objeto

Inicialmente, a exposição do corpo da atriz é uma provocação ao espectador, o "voyeur" que ela encara nos olhos durante um close-up, na cena do primeiro programa de Bruna. Aos poucos, porém, essa opção por ficar na superfície do problema, de se concentrar no arco da mulher-objeto (cujo clímax não seria outro senão o esgotamento do corpo), vai minando o potencial do filme, especialmente se comparado com o livro.

Em nome de uma simplificação, os roteiristas José de Carvalho, Homero Olivetto e Antônia Pellegrino criam uma Raquel menos complexa que aquela do diário. Em O Doce Veneno do Escorpião conhecemos uma adolescente bem nascida e cleptomaníaca, que usa roupas da moda e parece tratar o sexo como rebeldia, masturbando garotos na balada. No filme, nas poucas cenas do "passado", Raquel tem dinheiro negado pelo pai, não sai à noite e, quando rouba, o roteiro a perdoa: é por questão de vingança e não compulsão.

A vitimização da personagem se estende às cenas no presente. No livro, Raquel rouba um colar da mãe e vende para "comprar coisas". No filme, embora Bruna tenha tirado o colar da mãe, quem revende é outra prostituta. Outro exemplo: no livro, Bruna dá a entender que deixou o privê onde convivia com outras garotas de programa porque quis; no filme, ela sai martirizada, expulsa por assumir uma culpa que não teve.

Ao retratar Raquel Pacheco como a garota oprimida que venceu na vida com um golpe de marketing, o blog (que no livro ela diz ter criado para desabafar em um momento de solidão), o filme acredita valorizar a independência dela como mulher e como profissional. Na verdade, acaba reforçando uma imagem de fragilidade e frivolidade que tem, ironicamente, muito de machista.

 

Brasil , 2010 - 109 minutos
Drama

Direção:
Marcus Baldini

Roteiro:
José de Carvalho, Homero Olivetto, Antônia Pellegrino

Elenco:
Deborah Secco, Cássio Gabus Mendes, Drica Moraes, Guta Ruiz, Fabiula Nascimento, Cristina Lago

2 ovos

Em cartaz

Fonte: Omelete

07
Mar11

Crítica│ Bruna Surfistinha (blog Poses e Neuroses)

Deborah Secco Portugal

 

Bruna Surfistinha (de Marcus Baldini. Idem, Brasil, 2011) Com Deborah Secco, Cassio Gabus Mendes, Drica Moraes, Fabíula Nascimento, Cris Lago, Erika Puga. Cotação: ***½
 
Uma das coisas que um cinéfilo que se preze não deveria ter é o tal preconceito que muitos possuem. Muitas vezes surge naturalmente, fazendo com que muitos acabem criticando determinadas obras sem nem ao menos terem as visto. Os alvos são quase sempre os filmes nacionais direcionados ao grande público, e por um motivo (dentre outros) até coerente: o tratamento novelístico. Mas "Bruna Surfistinha" além de surpreender por não se render a esse aspecto, ainda conta com um elenco fabuloso, com destaque à estrela Deborah Secco que já desponta um marco na sua carreira com esse filme.
 

 

Baseado livremente no best-seller nacional “O Doce Veneno do Escorpião”, "Bruna Surfistinha" retrata a ascensão midiática de Raquel Pacheco (Secco), antes uma garota da classe média alta paulista, estudante de um famoso colégio nobre de São Paulo, que decide fugir da casa dos pais para seguir a vida de garota de programa no privê de uma cafetina exploradora (Moraes). Convivendo com outras prostitutas, ela percebe que seu “talento” natural está muito além do pouco cobrado por ela naquele ambiente. Em companhia de boas e más companhias e um empreendedorismo peculiar, ela decide trabalhar por conta e narrar sua vida em um blog que a tornou a garota de programa mais famosa do Brasil.
 
A vida de uma profissional de sexo por si só já detém a curiosidade de muita gente. Seu sucesso na internet e nas páginas de seu livro demonstra que a vida de Raquel, de maneira geral, não é diferente. Apesar de se tratar de uma prostituta por opção e começar a aflorar sua sexualidade de maneira gradual, sua história se torna um lugar comum quando defende que a vida “fácil” (de fácil não tem quase nada) é um poço que algumas mulheres caem e precisam ser regatadas um dia por um “príncipe” que vai tirá-la dali. E mais, a revolta da jovem Raquel nunca é explicitamente justificada, deixando a entender de maneira superficial que por ser uma filha adotada e sua família não dialogar muito é um indício de algo que ela precisa se libertar (?).
Mesmo com uma história tão batida e cheia de armadilhas, "Bruna Surfistinha" é bem empolgante na maior parte do tempo. O mérito? Os profissionais que trabalharam no filme, claro.
 
O diretor estreante Marcus Baldini demonstra uma incrível capacidade de entusiasmar com ótimas tomadas. Um exemplo é a forma até mesmo divertida que ele mostra o crescimento de Bruna no privê, com inúmeras passagens de clientes no ambiente de trabalho dela: um quarto pequeno e um colchão com lençóis que poucas vezes são trocados entre um programa e outro. E ao apresentar o crescimento meteórico dela no mundo virtual, o trabalho gráfico é muito bem desempenhado.
 
O elenco é uma pérola. Além das presenças marcantes de Drica Moraes (sempre ótima) e Fabíula Nascimento (presente nas cenas mais divertidas), "Bruna Surfistinha" é a grande prova de fogo para Deborah Secco. Mais do que estar em plena forma (sua escalação foi discutível, porque convenhamos, a verdadeira Raquel Pacheco de bonita tem BEM pouco), Deborah está completamente liberta de sua canastrice noveleira, sendo capaz de dar veracidade interpretando em um curto espaço de tempo uma colegial tímida e revoltada, passando por uma ninfeta sedutora até uma mulher realizada para cair no drama das drogas. E suas cenas de nudez e de sexo com os piores tipos masculinos – e é cada tipo! – nunca são forçadas e apelativas, embora tenha um teor sexual bem alto. É MUITO sexo.
 
Infelizmente, o trabalho destacável dessa equipe vai pelo ralo por conta de um roteiro frágil que vemos desmoronar aos poucos diante de nós. É como um castelo de cartas: ficamos impressionados com o feito no início, mas sabemos que basta uma pisada em falso e tudo vai abaixo. E isso acontece impiedosamente no terceiro ato, quando adentra no drama maior de Bruna, com tomadas de causar vergonha alheia. Fora alguns acontecimentos que se tornaram irrelevantes na tela, como o fato do ex-cliente e atual marido de Raquel ser casado quando a conhece e as peripécias dela em produções pornográficas, além de ignorar quase completamente sua família depois que ela sai de casa.
 
Mas no geral, "Bruna Surfistinha" diverte, tem bons momentos e não se atém no tratamento Globo de Produção no cinema. No máximo uma grata surpresa.
 
Fonte: Poses e Neuroses
30
Jul09

Jô Soares deixa Deborah Secco em saia justa

Deborah Secco Portugal
Jô Soares deixa Deborah Secco em saia justa

A bela Deborah Secco foi entrevistada no "Programa do Jô". Entre os vários temas abordados pelo apresentador, um deixou a moça desconcertada. Jô Soares pediu para ela não tatuar mais o nome de nenhum namorado. A actriz tatuou o nome do cantor Falcão quando ambos namoravam.

Visivelmente sem graça, Deborah até que saiu bem e disse uma frase que leva como exemplo: "Relembre os erros do passado, pois assim você não estará sujeito a revivê-lo". E continuou dizendo que às vezes as dores emocionais são maiores do que tirar uma tatuagem.
Jô continuou brincando e falou que ela poderia tirar uma letra pra ficar "Facão", ao invés de Falcão. Isso tudo depois de pedir para ver seu pé e confirmar se saiu o desenho. Deborah, que estará na série "Decamerão", revelou: "Agora só tatuo nome de filho, já está decidido".
 
Fonte: Msn

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Dedicado: Deborah Secco Desde: 24 de Maio de 2008 Administradora: Patrícia Nome: Deborah Secco Portugal
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