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Tessa (Drica Moraes) comenta com o marido que gostaria de comprar um vestido novo para a festa da padroeira mas, como o casal de criados não tem dinheiro, ela pede apenas uma fita para o cabelo. Calandrino (Edmilson Barros), muito apaixonado pela mulher, quer satisfazer todos os seus desejos e, para isso, usa a sua esperteza e malandragem. No meio do percurso até o comércio, uma oportunidade: ele encontra um pé de um par de sandálias na rua. Com lábia, ele consegue trocar o objecto com Isabel (Leandra Leal), que lhe dá um saco de tecido. Uma coisa leva à outra e, com uma sucessão de trocas, Calandrino (Edmilson Barros) surpreende Tessa (Drica Moraes) com vestido, renda, fitas e botões. O episódio O Preço do Amor de Decamerão – A Comédia do Sexo deve ir ao ar na sexta-feira, dia 7, logo após o Globo Repórter, na Rede Globo.
Monna (Deborah Secco) também quer um novo vestido para a festa, mas com o marido avarento que tem, sabe que não poderá comprar a roupa. A não ser que use a sua sensualidade. Apesar de gostar de Isabel (Leandra Leal), Filipinho (Daniel de Oliveira) não resiste aos encantos de Monna (Deborah Secco), que lhe tem nas mãos. Em troca de um vestido, a moça lhe promete beijos e o dono da venda não hesita ao aceitar a proposta.
Enquanto isso, Isabel (Leandra Leal) está na igreja, confessando-se com o padre (Lázaro Ramos). Ela conta que dorme com frio, mas depois que sonha, acorda com calor. Suas palavras deixam Masetto (Lázaro Ramos) perturbado e ele aconselha a moça a tomar um banho de cachoeira para refrescar os sentidos. Isabel (Leandra Leal) segue a dica do falso pároco, que aproveita a chance para espiá-la.
O segundo episódio, O Preço do Amor, deve ser exibido na sexta-feira, dia 7 de agosto, logo após o Globo Repórter, na Rede Globo. A produção, inspirada nos contos de Giovanni Bocaccio, tem texto de Jorge Furtado, Guel Arraes, Carlos Gerbase e Adriana Falcão. A direção é de Ana Luiza Azevedo e Jorge Furtado, que assina a direcção geral e o texto final, e a direção de núcleo está sob o comando de Guel Arraes.
Fonte: Rede Globo
Para a estreia de Decamerão — A Comédia do Sexo. Quem dera todas as atracções da televisão tivessem esse nível de qualidade. Direcção e texto primorosos, histórias deliciosas e elenco pra lá de talentoso deixam as noites de sexta-feira muito mais interessantes. DEBORAH SECCO, aliás, está simplesmente linda!
A propósito, o que você achou do texto em versos de Decamerão? Deixe seu comentário.
Para a tradução da entrevista do artista plástico TITOUAN LAMAOU no Programa do Jô da última sexta. Nos caracteres, na parte de baixo da tela, DERCY (GONÇALVES) virou Erci. Que tristeza.
Fonte: Tela Plana
As brasas que restaram adormecidas no episódio-piloto, em Janeiro, voltam a ser sopradas hoje, quando os fogosos personagens de Decamerão – A Comédia do Sexo retornam para uma temporada semanal com mais quatro capítulos. Realizada no Rio Grande do Sul pela Casa de Cinema de Porto Alegre, a nova mini série da Globo vai ao ar na RBS TV às 23h, após o Globo Repórter.
Decamerão segue os passos da recentemente exibida Som & Fúria na tentativa de elevar o padrão de qualidade da TV brasileira. Baixa o pano sobre William Shakespare, entra em cena o texto satírico do italiano Giovanni Boccaccio (1313 – 1375), que exerceu grande influência sobre o bardo inglês. Em comum aos dois autores, os elementos fundamentais da boa dramaturgia. No caso de Decamerão, dois dos mais populares: a comédia erótica e a poesia – os diálogos são em versos.
Com direcção geral de Jorge Furtado e cenários nas Linhas Jansen (Farroupilha) e Santo Alexandre (Garibaldi), essa releitura de Decamerão é bastante livre, ambientada em um universo próprio, entre o fim da Idade Média e os primeiros tempos da colonização italiana no Estado. A trilha vai de Cássia Eller a Nelson Cavaquinho.
O Espelho, episódio de hoje, começa ao som de Rosinha Valença em Madrinha Lua: “Minha madrinha lua / Traz um amor pra mim”. Na cama, Monna (Deborah Secco) desperta de um sonho alta voltagem e em vez do amante, o falso padre Masetto (Lázaro Ramos), quem está a seu lado é o “marido banana”, Tofano (Matheus Nachtergaele). O capítulo relembra que a criada casou-se com patrão por conveniência financeira, com a bênção do religioso picareta. Tofano, por sua vez, está de olho na jovem Isabel (Leandra Leal), mulher de Filipinho (Daniel de Oliveira). O casal de empregados Calandrino (Edmilson Barros) e Tessa (Drica Moraes) diverte-se colocando mais lenha nas futricas amorosas da turma.
Com roteiro de Furtado, Guel Arraes, Carlos Gerbase e Adriana Falcão, o tom de Decamerão é o da comédia rasgada. Os diálogos em versos soam como uma boa canção. A pedra de toque da produção é o time de atores excepcionais reunidos por Furtado, que neste primeiro primeiro episódio vê brilhar Drica Moraes, hilariante num peculiar registro “porto-alegrês-medieval”.
Fonte: Zero Hora
Prestes a completar 30 anos, Deborah Secco ainda se vê como um menina |
Fonte: Reporter Diário
Deborah Secco e Drica Moraes estão na série que estreia hoje no Brasil, às 23h, na RBS TV
Oficialmente, são três os casais de Decamerão – A Comédia do Sexo: os recém-casados Monna (Deborah Secco) e Tofano (Matheus Nachtergaele), os apaixonados Isabel (Leandra Leal) e Filipinho (Daniel de Oliveira) e os criados Tessa (Drica Moraes) e Calandrino (Edmilson Barros). Mas essa harmonia romântica, já nada estável no lugar onde a libido está em alta, vai entrar em ebulição por conta de um falso padre sedutor.
Não confunda o italiano com o português
Um nada tem a ver com outro. Giovanni Boccaccio (1313 – 1375), autor de Decamerão, tao pouco é contemporâneo a Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765 – 1805). Boccaccio, considerado o primeiro grande romancista da literatura italiana, deixou como legado um talento narrativo em prosa e verso que influenciou autores como William Shakespeare. Bocage teve forte presença na literatura portuguesa como autor de textos satíricos e libertários inspirados em sua vida de aventura e boemia que, por vezes, o colocou em apuros com as autoridades.
Fonte: Noveleiros
Deborah Secco está longe da televisão desde Janeiro deste ano, quando a novela A Favorita (Globo) terminou. O que a manteve na mídia foi a sua vida pessoal - a bela casou-se com o jogador Roger num castelo no Rio e as bodas deram o que falar. Agora, prestes a voltar para as casas brasileiras encarnando Monna, a sua personagem na série Decamerão, ela foge das perguntas sobre a sua vida de casada e volta a frequentar o imáginário masculino. Na pele da personagem ela exala erotismo. Ela é a criada, casada por conveniência com Tofano que tem sonhos pecaminosos com o padre da paróquia Masetto (Lázaro Ramos). “Quando a minha personagem descobre que ele não é padre, começamos um romance às escondidas”, revela a actriz. Então, para se “confessar”, Monna sai de casa todos os dias para encontrar o padre.
Prato cheio para a ala masculina, a personagem não a constrange, mas a inspira. “Monna é uma mulher muito forte, muito capaz”, discursa Deborah que passa boa parte de série de camisola.
O esforço da actriz, aqui, é para desconstruir a imagem consolidada por lolitas como Íris e exibicionistas como Darlene. “Não tenho muita coisa da Monna, não. Tenho muito jeito de menina. Não sou uma pessoa sensual”, desconversa, apesar de ter ficado famosa justamente pelos seus papéis sensuais na televisão.
E o que o marido Roger pensa ao vê-la em tantas cenas de camisola, nos braços de Lázaro Ramos, na cama com Matheus Nachtergaele e nua em banho de tonel? A resposta é ríspida: “Não tem que explicar nada”.
Técnica natural
O currículo de Deborah é recheado de personagens belas e, em cena, diz que a sensualidade não lhe é natural. “Não tenho pudores com a nudez, porque a dedicação ao trabalho, à actuação, faz esquecer qualquer vergonha. Na hora da cena a gente entra na personagem”, explica. “No meu primeiro papel sensual, com Daniel Filho, cheguei a discutir com ele, achei que não daria certo, não conseguiria fazer.”
Consagrado depois de dirigir seu primeiro longa-metragem, o impactante "A festa da menina morta", Matheus Nachtergaele está em Decamerão, como Tofano, um sovina que se casa por interesse com Monna (Deborah Secco). Durante as gravações da série, em Garibaldi (RS), o actor falou sobre o personagem, mais um sujeito especial na sua galeria de tipos.
“Tive muita saudade de ser actor durante as filmagens de "A festa da menina morta". Foi um processo realmente feliz, mas actor é minha vocação primeira. Posso até vir a dirigir outros filmes, mas ser dirigido ainda é um prazer maior”, relata o ator que, mesmo contratado pela Globo, está longe das novelas desde 2005, quando terminou América. Não que tenha sido preterido, muito pelo contrário. Dono de raro talento e reconhecido por diretores da casa ele, tem sido convidado a participar das melhores produções da Globo. Foi assim em Queridos amigos; Ó paí, ó e, agora, com Decamerão.
“É maravilhoso, não só porque os textos são bons, mas porque o Jorge (Furtado) tem um jeito de dirigir muito carinhoso. É um trabalho lindo, feito em película. As cenas quase que vão por si, e levam a gente no ritmo delas”.
Rima combina
O actor compara a sua interpretação na nova série com a de um cantor, o que se explica pelo texto, todo rimado que ele diz combinar perfeitamente com a atuação.
“É uma grande onda. E e uma onda musical. Você tem de entender a musicalidade do programa todo para fazer as suas cenas. Tem de saber o texto dos outros actores, e perceber o ritmo deles. E ensaiar, para primeiro poder se ouvir e deixar essa canção da poesia muito marcada, para depois abandoná-la e ficar nas intenções - daí, você para de declamar e pode viver as situações. A poesia fica decantada em você.”
E como se não bastasse a poesia ele ainda faz dupla com a bela Deborah Secco.
“Ah, é ótimo! Quem diria!”
Fonte: Parana Online
Deborah Secco vive a infiel Monna e Lázaro encarna um papel de galã
Para Jorge Furtado não existe diferença entre TV e cinema. A qualidade e o empenho que o director dedica aos dois é a mesma. Basta assistir a ´Decamerão - A comédia do sexo´, inspirada nos textos do italiano Giovanni Bocaccio, que estreia nesta sexta-feira, após o ´Globo repórter´
A microssérie de apenas quatro capítulos recebeu o selo de qualidade do director e da sua produtora, a Casa de Cinema. Tudo ali foi pensado para ser exactamente daquele jeito, os actores - um grupo de primeira linha que inclui nomes como Lázaro Ramos, Deborah Secco, Mateus Nachtergaele, Daniel de Oliveira, Leandra Leal e Drica Moraes - , convocados com meses de antecedência, a locação, a luz, os detalhes...
´Para mim não existe distinção. Tenho um prazer enorme nesse trabalho, pois é um projecto antigo. E lida com a fantasia, que me agrada muito mais que a realidade. Acho que a TV está saturada de hiperrealismo´, explica o director.
O local é um achado que confere um ar atemporal ao especial. As baixíssimas temperaturas produziram um nevoeiro que só ajudou a criar o tal clima místico que Furtado procurava. ´A impressão que a gente tem é que a qualquer momento vão sair pelo bosque a Branca de Neve e os Sete Anões´, brinca.
A primeira adaptação que Furtado fez dos contos de Bocaccio foi no especial exibido no fim do ano passado. O programa serviu de embrião para a microssérie, que narra as aventuras de personagens clássicos da ´commedia dell’arte.´
´Na hora que o Jorge me chamou para fazer a Monna eu topei. Primeiro, porque adoro trabalhar com ele, segundo porque me identifico com a personagem, uma mulher que está em busca do amor verdadeiro´, conta Deborah Secco, que precisou tingir os cabelos de ruivo e decorar textos em versos para compor a sua personagem. ´Decorar nem é o problema, o difícil é fazer tudo soar com naturalidade´, completa a actriz.
Poético
Furtado diz que o roteiro, todo rimadinho, deu o maior trabalho, mas ajudou a criar o tal clima de fábula que ele buscava. ´Diálogos em rima te distanciam da realidade e resolvi radicalizar mesmo. Acho que o público gosta de novidade. Só ficou pior para os actores, que não podem improvisar no texto´.
Mas ninguém reclama, pelo contrário. Mateus Nachtergaele, por exemplo, é só alegria com seu personagem , o patético e corno Tofano. ´Normalmente eu faria o papel de Edmilson Barros, o Calandrino, que é o bufão, o palhaço. Mas estou com o sujeito sério, o burguês ridículo. É gostoso estar em outra função dentro da comédia´, comemora o actor.
Actor fetiche
Lázaro (Masetto) também parece satisfeito com seu falso padre, que tem um caso com uma mulher casada, vivida por Deborah Secco. ´Nunca sou galã de nada. Acho bom poder exercitar esse meu lado´, brinca o ator, que já trabalhou com Deborah em ´Meu tio matou um cara´, e com Leandra Leal em ´O homem que copiava´, ambos com direcção de Furtado.
´O Lázaro é meu actor-fetiche´, brinca o director, que comandava o clima família da produção. ´A minha equipa da Casa de Cinema está comigo há 25 anos. Procuro sempre trabalhar com os mesmo actores´.
O director não descarta a possibilidade de uma segunda temporada de ´Decamerão´, mas acredita que o maior empecilho é conseguir conciliar as agendas dos actores.
Se depender de Daniel de Oliveira é só marcar que ele vai. No seu primeiro trabalho com o director, o actor diz ter adorado viver o comerciante Filipinho, marido de Isabel (Leandra Leal). ´Foi meu papel mais comédia e ele ainda é bem caricatural, como todos os personagens. Por isso é tão divertido´.
Fonte: Zoeira
Lázaro Ramos, Deborah Secco e elenco falam ao Fantástico sobre Decamerão - A Comédia do Sexo
O especial de fim de ano vai ser exibido nas noites de sexta-feira. A obra-prima escrita pelo italiano Giovanni Boccacio é uma colecção de humor e sexo. Vejam um dos contos...
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