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deborahsecco

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28
Mai14

Deborah Secco adota tática discreta para segurar o novo namorado

Deborah Secco Portugal

Ela é talentosa, linda e muito sedutora! 
Porém, no quesito amor, Deborah Secco ainda não encontrou alguém para toda a vida.
A lista amorosa da atriz é repleta de nomes conhecidos, não é mesmo? A gata já viveu relacionamentos com Marcelo Faustini, Marcelo Faria, Erick Marmo, Maurício Mattar, Roger Flores, Rogério Gomes, Dado Dolabella, Marcelo Falcão, entre outros.
Mas um fato tem chamado a atenção! Desde que assumiu o romance com o diretor e ator Bruno Torres, Deborah Secco tem adotado a tática discreta. Por que será?

 

Quietinha

Deborah Secco tem evitado falar do rapaz e do relacionamento com a imprensa. Seria uma tática para manter a chama do namoro sempre acesa?

Os relacionamentos amorosos de Deborah sempre foram conturbados. Na maioria dos casos, o namoro começava repleto de declarações de amor e até tatuagens, mas todos chegavam ao fim após um período de brigas e desencontros

Porém, amigos dizem que com Bruno Torres tudo é diferente. Os dois realmente combinam. 
Eles iniciaram o romance no ano passado, depois de trabalharem juntos no filme A Estrada do Diabo

No Instagram, Deborah Secco chegou a publicar mensagens sobre relacionamentos.

 

Chega de sofrer por amor

Ao que parece, Deborah acredita que ao fazer a linha discreta em relação ao namoro ela estará garantindo que o namoro dure mais. Será que ela está certa?

Resta saber até quando Deborah ficará quietinha e discreta em relação ao namorado gato!

 

Fonte: Tribunal hoje

06
Dez12

Deborah Secco vai ao aeroporto de shortinho

Deborah Secco Portugal

A atriz embarcou nesta sexta-feira (23) no Rio

 

Deborah Secco encarou a fila do check in, nesta sexta-feira (23), no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, usando um short jeans, camiseta branca e uma blusa de manga comprida também branca por cima.

A atriz ficou olhando no celular enquanto estava na fila e, depois de pegar o cartão de embarque, ela seguiu pelos saguões do aeroporto.

Ao perceber que estava sendo fotografada, Deborah Secco cumprimentou o fotógrafo. 

 

Fonte: Terra

17
Nov12

Deborah Secco escolhe look discreto para viajar

Deborah Secco Portugal

A atriz foi fotografada nesta sexta-feira, 9, no Aeroporto Santos Dumont, Rio de Janeiro

 

Deborah Secco encarou um dia de viagem nesta sexta-feira, 9. Ela foi fotografada, sozinha, no saguão do local. Discreta, ela escolheu um look básico e confortável para a viagem.

 

Deborah Secco embarca no santos dumont

 

 

 

Fonte: Ego

14
Set12

Deborah Secco: "Você pode escolher entre ser feliz e ser triste. Eu escolhi ser feliz"

Deborah Secco Portugal

De volta à TV Globo para segunda temporada de Louco por Elas, Deborah Secco conta o que aprendeu com a vida

Déborah Secco: sem medo de ser feliz

 

Sem medo de arriscar, Deborah Secco mostra que não tem nada de errado em quebrar a cara e tentar de novo para, no final, ser muito mais feliz. Nós ensinamos você a ser tão ousada quanto ela.

Com os meus 30 anos, eu aprendi que... não podemos ter expectativas, apenas sonhos
"Minha vida é uma loucura. Posso acordar um dia em São Paulo e passar a noite no Rio de Janeiro. Sempre foi assim, desde que eu era criança e interpretava a Carol, de Confissões de Adolescente. Não consigo planejar o que vou fazer daqui a dois dias, então nem me atrevo a traçar grandes metas de futuro. Não sei quando conseguirei tirar férias ou passar cinco dias inteiros com o meu marido. Há dez anos, eu sofria com isso. O que me machucava era a certeza de que não poderia ficar ao lado das pessoas que eu amo. Vivia pensando: 'Ah, vou gravar rapidinho, pegar um avião e ir correndo ver a minha mãe!'. Aí a gravação atrasava e eu ficava chorando. Essas expectativas geram frustrações, e ninguém aguenta isso todo dia. Então, parei de ter expectativas. Comecei a ter apenas sonhos que realizarei assim que possível, como ter filhos. Se isso não acontecer hoje, será daqui a uns anos. Não estou me privando de fazer nada, só deixando algumas coisas para o destino. Isso a gente aprende quando a maturidade aparece."

Com uma personagem, eu aprendi que... não somos o que queremos, mas o que podemos ser
"O papel mais polêmico que fiz foi o de Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha. Para interpretá-la, conversei com mulheres que se prostituíam e as conheci em todas as fases: saindo do colégio empolgadas com o dinheiro que poderiam ganhar, no auge da carreira faturando alto e em decadência vendendo o corpo para comprar uma pedra de crack. Eu as via voltando de um programa como quem tinha ido ao banheiro. Se essa falta de reação me assustou, também me fez pensar. Descobri que as pessoas não são o que querem, mas o que podem ser. Às vezes não conseguimos realizar aquele sonho antigo e temos que seguir em frente com o que está ao nosso alcance. Até com as pequenas coisas é assim. Eu adoraria parar de comer chocolate e acordar com o corpo da Gisele Bündchen, mas não dá. Queria ter mais forças para impor as minhas vontades, queria ser mais firme e dizer não, mas não consigo. Sou do jeito que sou e pronto. A única coisa que posso fazer para não ficar triste é aceitar isso. Se as coisas saíssem exatamente do modo que a gente imagina, seria incrível. Mas a vida é cruel, né?"

 

Déborah Secco: forte e madura


Com o meu casamento, eu aprendi que... manter a discrição é a coisa mais importante para um relacionamento
"Eu e o Roger (Flores, jogador de futebol) temos agendas superlotadas e somos famosos, o que poderia complicar a nossa vida. Só que estamos acostumados com a falta de rotina e nos adaptamos muito bem a isso. O que mais atrapalha um relacionamento desse tipo, na verdade, é quando as pessoas tentam entrar na nossa intimidade. Fotografam a gente saindo de um supermercado e criam uma notícia absurda a partir daí. Somos um casal como qualquer outro: rimos, choramos, discutimos, sentimos saudade. Mas, no geral, somos felizes. E eu aprendi que essa felicidade só é plena quando protejo muito o que tenho com ele dentro de casa. Não tenho problemas para falar sobre a minha vida pessoal, mas relacionamentos são delicados e podem estragar com uma facilidade enorme."

Com as crises, eu aprendi que... você pode escolher entre ser feliz e ser triste. Eu escolhi ser feliz
"Sei que é clichê, mas não posso ir contra a verdade: a vida de qualquer pessoa tem coisas boas e ruins e somos nós que decidimos onde colocar o nosso foco. Se eu quisesse ser uma pessoa infeliz, teria todos os motivos do mundo. Afinal, também brigo com quem eu amo, fico chateada por algo ter dado errado e, claro, tenho que enfrentar milhões de boatos malucos que inventam sobre a minha vida. Mas, quando algo me deixa chateada, eu me permito remoer o assunto só por quinze minutos. Depois, para superar, penso em coisas boas: minha carreira, meus sobrinhos, o abraço do Roger, o jeito como a minha mãe diz 'Bom dia, filha!'... Aí tudo passa. Minha mãe, aliás, sempre me deu bastante força. Ela, que perdeu uma filha quando era jovem, costuma dizer que sempre conseguimos suportar os sofrimentos - por mais fortes que sejam. Levo esse mantra para a vida inteira. Eu fiz a escolha de ser feliz."

Com os homens, eu aprendi que... ninguém está imune a uma traição
"A traição é algo bem comum para o sexo masculino. Triste, eu sei. É até compreensível que alguém se apaixone por uma pessoa mesmo quando está comprometida com outra. Afinal, nós conhemos gente interessante o tempo todo e corremos o risco de cair em tentação. Não sou ingênua, sei que isso pode acontecer. Só que não dou tanto peso à traição física. Essa também machuca, mas não dói tanto em mim quanto a emocional. Quando uma pessoa de quem você gosta se envolve de verdade com outra mulher, é difícil demais. Não vou dizer que não acho feio. É errado, sim. Mas cada caso é um caso. Às vezes é compreensível. Somente o casal poderá decidir o que deverá ser feito para resolver a questão."

 

Fonte: Revista Nova

06
Mar10

Deborah Secco circula com visual estranho no aeroporto do Rio

Deborah Secco Portugal

Deborah esteve no Santos Dumont nesta quarta-feira, 3.

Deborah Secco deu uma escorregada no estilo nesta quarta-feira, 3. A actriz circulou com um visual estranho, que incluía calça jeans dobrada até a canela, sapatos de cadarço e meia, pelo aeroporto Santos Dumont, no Rio.

JR/.AgNews

Deborah Secco e o seu estilo duvidoso no Santos Dumont

Fonte: Ego 

06
Mar10

Deborah no dia a dia

Deborah Secco Portugal

Vendo as estrelas todos os dias na televisão ou em capas de revistas, fica difícil imaginar como elas são quando não estão brilhando, cheias de holofote. Mas famoso também faz tudo que gente normal faz - vai ao shopping, compra livros, toma café, espera em fila de aeroporto.

E, preocupados com a imagem ou não, tentam viver o dia-a-dia anonimamente.

 

É claro que os fotógrafos não os deixam em paz, nem na hora do pão de queijo com os amigos. Estilo também à muito do que Deborah Secco tem de sobra, até para pegar um avião! A bolsa e o sapato são de fazer inveja a qualquer mortal.  No dia-a-dia, sem maquilhagem e looks elaborados, Deborah Secco é gente como a gente.

 

Fonte: Vila Mulher

 

19
Jan10

CAPA "ISTO É GENTE": 2010 - O ANO DE DEBORAH SECCO

Deborah Secco Portugal



"Eu quero ser ainda mais feliz em 2010!"
- Depois de um 2009 quase perfeito, Deborah Secco aposta todas as suas fichas no novo ano e revela as suas expectativas no trabalho e no casamento com Roger Flores

 

 

 

Edição 539 - 11/JAN/2010

 

 

"Eu quero ser ainda mais feliz em 2010!"

 

Depois de um 2009 quase perfeito, Deborah Secco aposta todas as suas fichas no novo ano e revela as suas expectativas no trabalho e no casamento com Roger Flores
 

Fotos Alê de Souza

O prato de brigadeirão está pronto, com o aroma do doce - ainda quente - tomando conta do pequeno estúdio de fotografia no 22º andar de um prédio em Ipanema, na zona sul do Rio. Guarde essa informação: o brigadeirão quente no prato. Ele está à espera de sua "dona", acompanhado de algumas latinhas de Coca Cola Light (vai entender...), único pedido feito pela atriz Deborah Secco para posar para Gente, escolhida pela revista para ser a capa número 1 de 2010. O destaque tem razão de ser. Afinal de contas, o ano promete para a atriz, que acaba de completar inacreditáveis 22 anos de carreira.
Deborah chegou para a sessão de fotos às 11h30 da manhã do dia 14 de dezembro, de rosto lavado, cabelos ainda úmidos, jeans e camiseta com a estampa do filme O Fabuloso Destino de Amelie Poulain. Simples, bem disposta, Deborah está feliz. Pudera, vive um momento mais do que especial, sobretudo em 2009, com um duplo début: estreou no time das casadas e atuou em seu primeiro papel como protagonista no cinema. De quebra, completou 30 anos mês passado. Não é pouco para qualquer mulher, o que dirá para uma das estrelas mais badaladas da tevê brasileira.

Sentada na sala de maquiagem, a atriz tenta voltar ao fuso horário de uma pessoa normal, após três meses de filmagens em São Paulo - boa parte delas feitas de madrugada. Na pele da garota de programa Bruna Surfistinha, ela gravou literalmente todos os dias e, agora, não vê a hora do longa O Doce Veneno do Escorpião - com estreia prevista para o primeiro semestre - chegar aos cinemas do País. "Quero que as pessoas sintam pelo menos um milésimo do prazer que eu senti fazendo esse filme, vendo", suspira.
Esse mergulho de cabeça no trabalho teve seu preço também. Deborah passou a morar em São Paulo, ficando longe da família, dos amigos e da praia - que ela adora! - por 90 dias. Nesse meio tempo, fez novos amigos, circulou pela cidade e até tomou banho de chuva. "Foi o mais perto que consegui chegar da natureza", brincou. Pausa no papo, o maquiador sugere o uso de um spray bronzeante "para dar uma cor" nas pernas da atriz. Pois é, mais um reflexo da temporada paulistana.

Mas parece que nada tem abalado o humor da atriz: nem a solidão, nem o popular bronze "escritório" recém-adquirido. Prova disso é a maneira como ela tem encarado o casamento a distância, digamos assim, com o jogador Roger Flores. Há sete meses juntos, eles se viram um punhado de vezes, já que o rapaz atua pelo Qatar S. C (onde tem contrato até junho), time do Oriente Médio distante 11 mil quilômetros da casa da atriz, no Rio. Apesar de lançar mão de toda a tecnologia disponível - celular, recados em sites pessoais e conversas online - e muitas milhas de voo, é evidente que a falta de convivência pesa. Porém, é bem administrada por ela. "A gente se respeita, a gente se admira, a gente torce um pelo outro, mesmo que para isso a gente sacrifique as nossas maiores vontades, que é o cotidiano, que é o abraço da noite, que é o dormir junto. Mas o amor não pode ser egoísta", declarou com serenidade.
De fato, Deborah está mesmo de bem com a vida, feliz no casamento e radiante com o trabalho. A tal plenitude, tão almejada pelas mulheres. Está mais sensata, se conhecendo melhor, sabe do que não gosta e tem vivido com menos ansiedade. Madura? Sim. Mas foi só ouvir que o bendito brigadeirão estava servido, para um sorriso sapeca se abrir. Aquele mesmo visto em 1997, quando Deborah era a espevitada Carol, do seriado Confissões de Adolescente. À seguir, essa "pós-adolescente" fala de suas expectativas para o ano que começa, no trabalho, com a família, junto aos amigos e, claro, no seu casamento. Tudo entremeado com outras confissões de quem inicia 2010 com o pé direito.

Fotos Alê de Souza

Trabalho
"... quero uma estreia maravilhosa do meu filme, O Doce Veneno do Escorpião, com uma bilheteria fantástica, que as pessoas sintam um milésimo do prazer que eu senti em fazer.

E tem teatro e novela pela frente?
Sim, quero realizar a minha peça, que eu já tenho na cabeça, uma ideia minha com adaptação do Jorge Furtado. Quero muito estar no palco de novo, estou com saudade. E tem a novela também, do Gilberto Braga, no final do ano.

Família
"... gostaria de estar perto da família, o máximo que eu puder, mesmo sabendo que este máximo pode não ser o suficiente. Nem para mim, nem para eles. Família faz falta, mas com o tempo você vai aprendendo a conviver com isso. São 22 anos tendo momentos ausentes, nem sempre posso estar nos aniversários, nem sempre posso ter meu aniversário junto deles, Natais. Mas sei o que eles sentem por mim e eu por eles, não preciso da presença física para estar com eles. Estamos juntos, mesmo quando estou sozinha."

 

Fotos Alê de Souza

Falando nisso, você tem problema com a solidão?
Gosto muito de ficar sozinha. O silêncio e a solidão me fazem ouvir o que eu realmente sou. Gosto muito de ler e escrever, contos, poesias, coisas que eu vou sentindo e escrevendo.

E nesse exercício de se ouvir, tem encontrado mais perguntas ou respostas?
Estou tentando entender quem sou, o que quero... Viver é isso, tentar se descobrir. Mas as perguntas não têm fim. Quanto mais você começa a se investigar, mais quer saber. E estou neste grande momento, de ter recebido muitas respostas. Mas a quantidade de perguntas tem dobrado!

Amigos
"... quero aprender a ser mais amiga. Poder estar mais perto, mesmo que por e-mail ou uma carta. Fiz grandes amigos em 2009 e quero mantê-los. E isso precisa de um empenho. Não sou de deixar mensagens de parabéns no Facebook: eu ligo, deixo recado, mando presente... tenho poucos amigos mas a gente faz muita coisa junto."

É verdade essa sua fama de ser generosa?
Não sei se generosa, mas sempre fui uma pessoa que pensa mais nos outros do que em mim, o que pode até ser um defeito meu. Mas tudo bem, um dia a gente vai chegar num equilíbrio. Meu maior prazer é ver as pessoas felizes. Consegui dar uma casa própria para todos da minha família, meu irmão, minha irmã, meu pai, minha mãe. Tenho uma vida confortável e pude ajudar a todos no início. Era meu único sonho de consumo e foi realizado. Ajudar meus irmãos a estudar em bons colégios, nas melhores faculdades, morar fora para falar outras línguas, coisas que eu não tive porque estava trabalhando. Isso me realiza muito. Me deixa muito feliz saber que contribuí com tudo isso.

Dinheiro
"...nunca sonhei muito nesse sentido. Ultimamente tenho aprendido a me preocupar com o futuro, algo que nunca foi importante para mim. Não tinha esse apego ao dinheiro, mas hoje acho que ele pode me fazer falta. Nunca fui muito para mim, sempre fui muito mais para os outros. Não digo que, agora, vou fazer meu "pé de meia" porque acho que não vou conseguir, mas acho que devo ter alguma coisa guardada para alguma emergência."

 

Fotos Alê de Souza

Mas não tem desejos materiais?
Ah, eu quero comprar muitas coisas, mas eu sei que não vou conseguir tudo. Não tenho essa pretensão. Queria muito poder comprar um apartamento em Paris, um em Nova York, mas tudo bem, se não dá, a gente fica em hotel, em casa de amigo, tá tudo certo! A gente não vai ser mais ou menos feliz por causa disso (risos). Tem gente que muda seu padrão de felicidade por isso. Eu não.

Amor
"... que ele continue pleno e em paz. Eu consegui uma coisa muito prazerosa com o Roger. Não quero que mude, quero que continue. Sem posse, obsessões, dois indivíduos querendo uma vida juntas, sem querer fazer do outro sua propriedade. Que isso se torne mais forte e mais maduro."

Não sente falta? Não o quer mais perto de você - física e geograficamente falando - neste ano?
Eu quero ele feliz, perto ou longe. Se ele feliz estiver longe, prefiro ele longe. O amor não prende, o amor liberta. E a maior prova que a gente se dá é essa, de saber que a gente se respeita, a gente se admira, que a gente torce um pelo outro, mesmo que para isso a gente sacrifique as nossas maiores vontades, que é o cotidiano, que é o abraço da noite, que é o dormir junto. Mas o amor não pode ser egoísta. Se a felicidade dele neste momento está lá, a gente tem uma vida inteira pela frente. Imediatismo não é amor, é posse, é uma das coisas mais tristes, é como colocar um passarinho numa gaiola. Se você ama, deixa ele voar e ser o mais lindo dos pássaros. Que ele vai voltar para você. É o que eu mais quero em 2010: que a gente continue com essa plenitude e com essa paz que a gente conseguiu.

 

Fonte: Isto é Gente

25
Nov09

CONTIGO Deborah Secco 30 anos (26/11/2009)

Deborah Secco Portugal
A actriz vive um casamento à distância, mas quer formar uma família

Capa da Edição 1784 Contigo!

''Reservei ser mãe nesta época, é o momento de montar minha família''

 

 - Foto: Ernani D’Almeida - 0

São 11h da manhã. Deborah Secco atravessa a porta da suíte presidencial do Sheraton São Paulo WTC Hotel. Está de calça jeans larguinha, boyfriend, e salto alto. Meia hora antes, quando deixou o apart onde mora há três meses na cidade para rodar o filme Bruna Surfistinha - O Doce Veneno do Escorpião, ela nem se deu conta que a camiseta branca um pouco transparente sobre o sutiã estava do avesso. Risos. Já descalça, ela coloca os pés no chão. É dia de folga e Deborah está com água na boca para comer bacalhau no almoço, cardápio que virou mania desde o início dessa temporada paulistana. Enquanto espera o delivery, ela come uns dois bombons. Ainda parecendo uma menina, mas com toques de sofisticação, Deborah chega aos 30 anos no dia 26 de novembro com a vitalidade dos 15 - e lembra seus momentos aos 20. Agora, pensa em montar sua família com o jogador Roger Flores, 31, que vive no Catar, mas está a um pulinho do Skype de Deborah. O mulherão das fotos na verdade não domina a figura do marido: ela é passiva, obedece mais e tudo bem. Já as lentes da câmera viram sua escrava e só têm descanso quando ela quebra o clima com caretas debochadas. Confira...
 

 

 - Foto: Ernani D’Almeida - 1

''Eu acho que, num relacionamento a dois, a mulher sedutora é aquela que domina. Eu não sou assim. Sou passiva, obedeço mais''

 

 - Foto: Ernani D’Almeida - 5

Roger me surpreendeu porque eu é que falava: ''Vamos casar!’ E ele: ‘Casar com quem? Já arranjou marido? Eu não vou casar''

 

 - Foto: Ernani D’Almeida - 6

''Eu sempre achei que amava mais as pessoas do que elas me amavam. Descobri que o amor existe quando é igual dos dois lados''

Como você consegue ficar tão sedutora nas fotos?

(Risos) Acho que é uma defesa de quem é atriz criar personagens na hora de fotografar. O normal é pegar aquela que está mais próximo de você no momento. Da mesma forma que consigo fazer uma foto sexy, também sei ser mais neutra. Queria muito saber usar isso na vida real. Eu não sou isso, não acredito nessa sedução.

Nem na vida a dois?
Na vida a dois principalmente. Não é natural para mim.

O que é natural?
Eu sou quieta e caseira. Não sou sedutora o tempo todo. Não sou sexy. Sou mais romântica. Eu acho que, num relacionamento a dois, a mulher sedutora é aquela que domina. Eu não sou assim. Sou passiva, obedeço mais. Se me pergunta onde vamos jantar, eu nunca escolho. Dificilmente imponho a minha vontade. O Roger já se acostumou com isso. Já sabe que qualquer decisão vai ter de partir dele.

Mas essa mulher que surge nas fotos em nada se parece com o estilo ''mulherzinha''...
Essa mulher que as pessoas admiram nas fotos é uma mentira. Elas veem uma Deborah sempre penteada, maquiada, produzida. Eles não me veem acordando. A Deborah que admiram sou eu depois de duas horas me arrumando, que isso fique claro (risos)!

Quanta propaganda contra!
Hoje as pessoas se cobram pela perfeição, têm de ser magras e bonitas. Ninguém tem de ser nada! Tem de ser o que faz você feliz. As pessoas vivem numa hipocrisia, é uma perseguição... Ninguém pode ser feio. Aí, a gente aparece sempre linda na foto. Mas não é assim! Temos celulite, bumbum mole, temos milhões de defeitos, choramos sozinhas no quarto. Faço questão de libertar as pessoas e dizer que não existem mulheres perfeitas. Vá ao salão e você ficará linda. Não acordamos assim, ninguém fica linda inchada, de camisola, tomando leite (risos).
 

 - Foto: Ernani D’Almeida - 7

''Tudo o que eu fiz, guiada pela impulsividade, foi viver como se o mundo fosse acabar amanhã''

 


Você diz que gosta de cuidar da casa, de arrumar as coisas, de botar a mesa. Morando em São Paulo por causa do filme e com Roger no Catar (Emirados Árabes), não está sentindo falta do início da vida de casada?
Mas a gente já experimentou essa vida a dois. Mal ou bem, ficamos um tempo juntos no Rio, depois em Porto Alegre, antes de nos casarmos. E, quando estou lá no Catar, também tem esses momentos. Lá, principalmente, porque somos só nós dois.

Não vê a hora de ele voltar para o Brasil?
A maior prova que a gente se dá é eu entender o quanto isso é importante para ele profissionalmente e ele entender o quanto é importante para mim o que faço aqui. A gente se respeita, se admira. Amor não é querer a pessoa para você. É querer quem você ama feliz.

E como matam a saudade?
De todas as maneiras! Mensagens de texto, telefone e Skype (telefone pela internet) nos possibilitam estar próximo, mesmo tão distante. Lá são cinco horas a mais. Nos adaptamos. A maioria das vezes em que chego ao hotel, ele está dormindo. A hora que estou acordando é uma hora boa para a gente se falar. Quantas vezes ligo? Depende... Agora, trabalhando, eu não consigo ligar muito, não levo o celular para o set. Quando eu não estou, se deixar eu ligo muito e fico o dia inteiro no Skype.

É um casamento livre de crises porque é uma convivência à distância?
Nosso casamento é sem crise porque é sem crise mesmo. Às vezes a distância até dificulta. Quando as pessoas se gostam elas querem estar perto.
 

 - Foto: Ernani D’Almeida - 2


Por que não esperaram o momento em que os dois viveriam no Brasil para se casar?
Na verdade, tínhamos uma data anterior de casamento, dezembro de 2008. Mas, no meio disso, ele recebeu o convite para jogar no Catar e tudo dependeria da classificação do time para saber se estaríamos no Brasil. Fomos adiando, adiando... O pedido veio antes de ele saber que ia morar lá. E me surpreendeu porque eu é que falava: ''Vamos casar!''E ele sempre dizia: ''Casar com quem? Já arranjou o marido? Eu não vou casar''. Aconteceu na hora em que achamos que a vida seria mais legal se estivéssemos juntos.

Uma vez você falou que casamento em casas separadas não era casamento, era namoro... Continuo pensando da mesma forma. Tenho duas casas, aqui e no Catar. Quando estou lá, eu administro as coisas. Não vou dizer que boto ordem em tudo porque há coisas que ele faz melhor que eu, como cozinhar. Mas não é a casa dele. É a nossa casa.

Você também já declarou que estava muito perto de saber o que é o amor mesmo. Hoje, já sabe?
Eu acho que não falei só em relação a homem e mulher, mas, principalmente, em relação a amar e confiar. Consegui relações na minha vida que me fizeram enxergar que o amor é possível, que essa troca é verdadeira. Eu sempre achei que amava mais as pessoas do que elas me amavam. Descobri que o amor existe quando ele é igual dos dois lados.

E por que você queria tanto completar 30 anos?
Eu aprendi a gostar de mim, a ficar sozinha. É a idade em que seus atrativos são o que você tem por dentro e não o que tem por fora. Ao mesmo tempo, ainda tem a beleza da juventude. Hoje, começo a me enxergar. Sei que ainda tenho de trabalhar a minha impulsividade. No meu trabalho, é impossível não ser assim, porque esse despudor é quase fundamental. Mas também aprendi a canalizar para que isso seja profissional. Às vezes, eu confundia e trazia para a vida. Antigamente, se eu fosse comprar uma casa, não podia esperar. Se eu gostasse de alguma coisa, eu ia querer ter 30 daquilo. Tudo o que eu fiz, guiada pela impulsividade, foi viver como se o mundo fosse acabar amanhã.
 

 - Foto: Ernani D’Almeida - 3


Agora, quais são suas metas?
Agora se inicia a década de ter filhos, das realizações. É o momento de montar a minha família, me estabilizar profissionalmente, construir uma imagem mais sólida. Maternidade? Isso vai acontecer. Mas prefiro não planejar. Essa vontade não está latente agora, mas, daqui a um ano ou dois, pode mudar. Filho é uma coisa delicada. Reservei ser mãe nessa época por ouvir a minha mãe falando como foi ter filho muito cedo, que não aproveitou tanto, que se dividiu entre ter de ganhar dinheiro para sustentar a família e o pouco tempo que sobrava para os filhos. Sempre sonhei em viajar muito, conhecer a Europa de carro, para depois ter filho.

A Europa de carro você já conheceu na lua de mel?
Não toda, uma parte (risos).
 

 - Foto: Ernani D’Almeida - 4


Fisicamente falando, você se vê como uma mulher de 30?
Ainda me sinto com a vitalidade de 15! Não vejo essa diferença física. Ainda faço uma imagem minha de menina. Às vezes, eu me olho no espelho e estranho: ‘Nossa, já estou velha!’. Mas também tenho uma postura que não é de mulherão, que chega e chama atenção, poderosa, elegante. Gosto mais de mim agora em todos os aspectos, físico e emocional. Eu só melhorei. A idade me favoreceu. Eu vejo fotos minhas de quando era novinha e penso: ‘Que monstro!’ Eu tinha muita espinha, era magra, tinha pernas finas. Na minha época, bonito era ser boazuda, o que eu não queria ser. Eu era a feia do colégio. Eu não era a popular, que se achava incrível. Eu era aquela chata, que ficava sozinha.

Há três meses, vivendo em São Paulo para rodar o filme sobre a vida de Bruna Surfistinha, como tem sido sua rotina? E qual a cena mais complicada até agora?
Não está tão normal assim. Comecei a filmar à noite, das 18h às 6h. Chegava ao hotel às 7h, dormia às 8h, acordava às 17h e estava pronta novamente. Agora, filmo de dia, da casa para o trabalho, do trabalho para casa. Quando eu me envolvo com a personagem, a minha vida particular fica muito guardada. Achei que fosse sentir falta do pilates, mas não. Só sinto falta de dormir uma horinha a mais. Todo mundo fala das cenas de sexo... Mas o que mais me agride são as cenas de droga. Eu nunca usei. Outro dia tive de cheirar pó (cenográfico) sem usar uma nota de dinheiro. Eu disse no set: ''Não sei o que fazer, gente!'' É muito mais fácil para mim conversar com uma garota de programa e ouvi-la contando que naquele dia saiu com sete caras porque precisava do dinheiro e eu entender a dor que ela sentiu, mesmo nunca tendo passado por esse trauma. Para mim sexo sempre foi ligado a sentimento, respeito e carinho.

Mas eu posso imaginar o que seria uma hora com um cara nojento em cima de mim, me batendo, realizando fantasias que não são agradáveis e você tendo de se submeter a isso, ou a entrar no carro de um cara sem saber se vai voltar. São mulheres muito corajosas. Estamos mexendo em um assunto que está dentro de casa, com pessoas casadas, consideradas sérias. Por que colocar uma arma na mão de um menino, que mata um bando de gente em Cidade de Deus é legal e mostrar sexo obrigado, pago e submisso não pode? Ainda há muito preconceito em torno desse assunto...

 

 

 

Deborah Secco aos 30 - Foto: Ernani D' Almeida
Eu aos 20...


>> Eu comia brigadeiro
>> Eu me apaixonava facilmente
>> Eu queria da vida ser feliz
>> Eu ouvia MPB
>> Eu chorava vendo filme de amor
>> Eu sonhava em ser feliz, em ter uma carreira bacana e uma família
>> Eu comprava muito mais bobagens que eu não usava
>> Eu namorava
>> Eu viajava com menos frequência e queria viajar mais, conhecer lugares
>> Eu dormia muito
>> Eu via o sexo como uma coisa estranha. E não sabia por quê...
>> Eu antes morava em uma casa...
>> Eu era carente de companhia
>> Bom, eu vestia tudo errado...
>> Eu não pensava em como me viam
>> Eu queria provar que sou quem realmente sou
>> Eu discutia na minha terapia quem eu era
>> Eu achava o meu corpo péssimo
>> Eu tinha saudade da minha infância, dos almoços de fim de semana com a família reunida
>> Eu achava que uma relação precisava ser intensa

...e eu aos 30!

>> Eu ainda como brigadeiro
>> Eu me apaixonei só por quem realmente vale a pena
>> Eu quero continuar feliz
>> Eu continuo ouvindo MPB
>> Eu agora choro é de saudade
>> Bom, digamos que eu ainda sonho com as mesmas coisas (risos)
>> Eu agora penso três vezes antes de comprar
>> Eu sou casada
>> Eu viajo para os mesmos lugares agora... Só para o Catar (risos)!
>> Ainda durmo muito (risos)
>> Agora eu vejo o sexo completamente ligado a meu marido
>> ...e agora moro num apê com quarto e sala
>> Eu sou carente de sentimentos verdadeiros
>> ...agora me preocupo muito mais com isso!
>> Eu acho que cada um me vê de uma maneira
>> Eu não quero provar nada para ninguém
>> Bom, continuo discutindo a mesma coisa (risos)!
>> Eu acho o meu corpo médio (risos)
>> Aos 30, também tenho essa saudade, mas com a certeza de que quero construir isso para mim.
>> Eu acho que a relação deve ser serena, em paz




Assistente de fotografia: Isabel Acosta. Cabelo e maquiagem: Marcos Proença. Assistente: Tatiana Santos. Produção: Marcio Vicentini. Cashmere: Daslu. colar: Raphael Falci

 
13
Jul09

Deborah Secco não fala sobre vida pessoal, mas Roger abre o verbo

Deborah Secco Portugal

Jogador disse que está gostando da vida de casado e que volta na próxima semana para o Oriente Médio

 

Isac Luz/Globo.com

Deborah Secco e Roger no Maracanã

A actriz Deborah Secco continua com uma postura discreta e evitando falar sobre sua vida pessoal. A actriz chegou acompanhada do marido Roger Flores para assistir ao concerto que Roberto Carlos fez no Maracanã, no sábado 11, e, ao ser perguntada como estava a vida de casada, resumiu tudo apenas com um “Estou muito feliz”. Já Roger falou mais sobre seu novo estado civil.

 

“O casamento vai bem. Estou gostando muito. É pena que essa semana eu já volto para o Oriente Médio, para me reapresentar ao meu clube. Estou tentando prolongar a volta o máximo possível", disse o jogador.

 

Perguntado se conseguiu aproveitar bem a sua lua-de-mel com Deborah, Roger riu e disse que "deu tempo de tudo". Ele contou que os dois não viajaram para um só lugar.

 

"Nós fizemos um tour pelo mundo. Passamos pela Europa , não fomos a um lugar só", revelou.

 

Sobre as chances de a mulher o acompanhar na nova temporada, ele disse: “Isso é com a Deborah. Ela tem contrato com a Globo e tem que estar à disposição. Viajo agora e só volto no meio do ano que vem”.

 

Ao que tudo indica, os fãs não vão mesmo ver uma foto da actriz vestida de noiva. Questionada se não iria divulgar uma imagem do casamento, ela disse: "Todos já me viram de noiva. Casei sete vezes em novela", declarou.

 

Fonte: Ego

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Dedicado: Deborah Secco Desde: 24 de Maio de 2008 Administradora: Patrícia Nome: Deborah Secco Portugal
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